Iole de Freitas é uma artista plástica brasileira que atua no campo de arte contemporânea. A artista utiliza, para criar suas obras, materiais como arame, tela, aço, cobre, pedra e inclusive água. É Professora da Escola de Artes Visuais do Parque Lage desde de 1994.

Ernesto Neto nasceu em 1964 no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha. Seu trabalho lida com relacionamento, seja entre materiais, forças e seres. Assim, a gravidade e o equilíbrio aparecem como elementos mediadores deste relacionamento, desafiando e expandindo o vocabulário da escultura. Considerando o legado de vanguardas como neoconcretismo, minimalismo e arte povera, entende o corpo como questão política fundamental em sua poética, de modo que suas esculturas evocam organismos vivos, além de ativarem múltiplos sentidos do corpo do espectador. Nos últimos anos, Neto se volta para materiais naturais, como algodão, madeira e folhas, e nos convida a entrar em estados meditativos e a reconectar o corpo cultural com a espiritualidade de estar vivos, onde estamos em constante transformação, corpo e nós.

Exposições individuais recentes incluem: Sopro, Casa de La Moneda, (Santiago, Chile, 2020); Pinacoteca do Estado de São Paulo, (São Paulo, Brasil, 2019) e MALBA (Buenos Aires, Argentina, 2019); Gaia Mother Tree, Zurich Main Station, apresentado pela Fondation Beyeler, (Zurique, Suíça, 2018); Boa, Museum of Contemporary Art Kiasma (Helsinque, Finlândia, 2016); Rui Ni /  Voices of the Forest, Kunsten Museum ofModern Art (Aalborg, Dinamarca, 2016); Aru Kuxipa Sacred Secret, TBA21 (Viena, Áustria, 2015); The Bodythat Carries Me, Guggenheim Bilbao (Bilbao, Espanha, 2014); Haux Haux, Arp Museum Bahnhof Rolandseck (Remagen, Alemanha, 2014). Destacam-se, ainda, participações na Bienal de Veneza (2017, 2001), de Lyon (2017), de Sharjah (2013), de Istambul (2011) e de São Paulo (2010 e 1998). Sua obra está presente em renomadas coleções, como: Centre Georges Pompidou (Paris), Inhotim(Brumadinho), Guggenheim (Nova York), MCA (Chicago), MOCA (Los Angeles), MoMA (Nova York), Museo Reina Sofía (Madri), SFMOMA (San Francisco), Tate (Londres), TBA21 (Viena), entre outras.

Gert Schubring estudou matemática, física e química nas universidades de Magonça e de Bonn. É pesquisador aposentado no Institut für Didaktik der Mathematik, Universidade de Bielefeld, e foi professor visitante no Instituto de Matemática, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ele é docente no PEMAT, na linha de história da matemática e da física. Tem doutorado em matemática e livre-docência em história da matemática. É especializado em história da matemática e das ciências exatas, em particular nas interações entre desenvolvimentos conceituais e culturais nos tempos modernos. Publicou numerosos artigos em revistas e coletâneas e muitos livros, entre outros: Análise Histórica de Livros de Matemática. Notas de Aula (Campinas: Editora Autores Associados, 2003), Conflicts between Generalization, Rigor and Intuition. Number Concepts Underlying the Development of Analysis in 17th-19th Century France and Germany (Springer 2005), e organizou vários eventos internacionais. Ele foi chief editor da revista International Journal for the History of Mathematics Education de 2005 até 2015 e é membro do Advisory Board of the International Study Group for the Relations between Pedagogy and History of Mathematics.

Helena Mena Matos é docente do Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto e investigadora no Centro de Matemática da Universidade do Porto. É doutorada em Matemática pela Universidade do Porto e, paralelamente às atividades de docência e investigação em matemática fundamental, tem forte interesse nas conexões entre a matemática e as artes visuais. Tem sido responsável pela unidade curricular de mestrado Matemática na Ciência e na Arte e pelo curso de formação contínua Matemática e Arte. Colabora regularmente com a Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto na lecionação da unidade curricular Discursos Interdisciplinares sobre Geometria e mais recentemente no projeto de investigação DrawinU. Dedica também parte do seu tempo à divulgação das conexões entre a matemática e as artes visuais através de palestras para estudantes do ensino secundário regular e artístico em diversas escolas do país, palestras na academia e palestras e debates para o grande público.

O Coletivo MUDA vê a cidade como um laboratório de transformação. MUDA vem de mudança. Associada à arte de rua, as suas intervenções espaciais alteram de fato a natureza do Rio de Janeiro, onde espaços públicos servem de palco para as suas mais variadas manifestações. Sua arte é essencialmente focada na experimentação do módulo, aplicado no desenvolvimento painéis sui generis, compostos de revestimentos clássicos, principalmente o azulejo, combinados a uma gráfica contemporânea, o que resulta em uma estética geométrica e abstrata.

O grupo foi formado em 2010 pelos designers Bruna Vieira e João Tolentino, e pelos arquitetos Diego Uribbe, Duke Capellão e Rodrigo Kalache.

Fernando Gasparian, TED, é um artista visual que explora as áreas da pintura de rua, escultura e tatuagem. Desenvolve uma pesquisa pessoal sobre as formas tridimensionais sendo um dos representantes do grupo sonacorreria 

Mario Bands é um Comunicador, Arte-Educador e Grafiteiro. Artista interventor urbano com obras marcadas pelo intenso uso da geometria e precisão no trabalho com luz, sombras e cores, Mario Bands utiliza a técnica do grafitti para deslocar elementos, confundir e trair o olhar do espectador com a inserção de novas formas nos suportes que utiliza. 

FORMAÇÃO: Desenho Industrial - Projeto de Produto. UFRJ.

Quando criança, Guilherme Sass era o diretor de sua própria fábrica de brinquedos. Era ele quem pensava e construía carrinhos, estilingues e pipas, seguindo uma tradição de artífice que vinha do pai e do avô. Mais do que uma memória representada fisicamente pela bancada original da oficina da infância que reformou e guarda até hoje, a madeira ainda é sua principal fonte de inspiração e criação. Se o primeiro passo foi se matricular na faculdade de desenho industrial da UFRJ, o seguinte foi descobrir uma grande paixão no design de mobiliário. Os brinquedos, deram então lugar às escrivaninhas, mesas e poltronas. Em 2009, Guilherme entra para a Oficinaethos, onde coloca toda a sua criatividade a prova. Ali ele começa a tirar seus projetos do papel e passa a ocupar uma das bancadas de marceneiro do atelier. Em 2017 inicia sua própria marca, a Casa na Árvore onde cria e produz objetos e móveis utilizando madeira de reaproveitamento, com inspirações da natureza e de memórias de vida.

Prêmios e distinções:

Vencedor do premio Salão design Movelsul 2012 estudante - Poltrona Catamarã

Vencedor do premio Salão design Movelsul 2012 ibama - Gangorra Momento

Menção Honrosa Museu da Casa Brasileira 2012 - Gangorra Momento 

Prêmio ideia Brasil bronze 2012 - Gangorra Momento 

1º Lugar TokStok universitário - Cadeira Curupira

Vencedor do Prêmio Salão de Design Casa Brasil 2013 - estudante - Escrivaninha Poética

Vencedor do Prêmio Salão de Design Casa Brasil 2013 - Balanço Bilanx
Nomeado finalista premio CASA VOGUE 2018 - Banco Cafezinho

Nomeado finalista premio CASA VOGUE 2019 - Faca de serra madeira

Vencedor do Prêmio ELLE DECO Brasil Design Awards 2023 - mesa Orelha de Pau

Antes de entrar para a Universidade Federal do Rio de Janeiro e cursar desenho

Industrial em 2004, já havia decidido o que ira fazer; minha mãe é arquiteta. De certa forma, sou filho de influencias como Corbusier, Bertoia, Saarinen, Sergio Rodrigues, Janete Costa, Ricardo Fasanello, entre outros, desde pequeno.

A Paixão pelo desenho, pintura, modelagem e criação continuaram por estágios, pessoas, concursos prêmios, trabalhos e amadurecimento até minha especialização no Politécnico de Torino e fundação de meu Atelier em 2013.

O Atelier Gustavo Bittencourt preza pela qualidade da matéria prima, pelo feito a mão, valoriza a diversidade de madeiras, encaixes, materiais, texturas e detalhes. Tudo com muito carinho e dedicação, visto que acredito em móveis atemporais, gosto de criar uma relação memorável entre móveis e pessoas.

Sobre (manifesto)

O Atelier Gustavo Bi7encourt se consolida sobre três pilares fundamentais; O apreço pela qualidade da matéria, o valor inerente ao feito a mão e a atemporalidade do que se insBtui. Se debruça sobre a diversidade de materiais, encaixes, texturas e processos cuja soma espelha sua história.

"Acredito que todos nós temos um olhar, um ponto de vista sobre o que

enxergamos, somos todos únicos. Meus móveis são minha interpretação sobre

formas, materiais e suas interações. Uma expressão de como transformo minhas referências e paixões naquilo que acredito."

"Gosto de desenvolver meus móveis com singularidade, de criar uma relação entre pessoas, desenvolver interações. Penso em móveis atemporais, que

durem além de uma vida, logo se tornam não apenas móveis, mas sim bens

imateriais, insubstituíveis; Acabam fazendo parte da família, de sua história.

Quando colocamos a mão como artesãos, passamos nossos sentimentos para a

obra, concedemos aura e o tornamos único."

Contatos:

atelier@ateliergustavobi1encourt.com.br 

(24) 99977-7716

Graduado em Desenho Industrial, com ênfase em Projeto de Produto, e mestre de Gestão em Design, ambos pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. É designer empreendedor de produtos autorais e gestor da sua própria marca, desde 2011. Foi pesquisador no Instituto Nacional de Tecnologia, de 2009 a 2014, com bolsa CNPq, co-fundador e gestor do Grupo Oitis 55, entre 2014 e 2018, e coordenador de conteúdo acadêmico do Istituto Europeo di Design do Rio de Janeiro entre 2018 e 2019. É membro da atual diretoria da Associação dos Designers de Produto do Brasil (ADP). 

Jorge Luiz Silveira, brasileiro, 43 anos. Professor de Educação Artística formado pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ilustrador, artista plástico, projetista de carnaval.

Desde 2012 presta serviço de projeto de carnaval a agremiações de todo Brasil, tendo passagens em Florianópolis, Uruguaiana , Vitória, Uruguai, São Paulo e Rio de Janeiro.

2015 - carnavalesco da Dragões da Real (grupo especial de São Paulo), desenhista da Unidos de Vila Isabel (grupo especial do Rio de Janeiro), desenhista da Acadêmicos do Cubango ( grupo de acesso do Rio de Janeiro).

2016 - carnavalesco da Dragões da Real (grupo especial de São Paulo), desenhista da Unidos da Tijuca (grupo especial do Rio de Janeiro) - vice-campeã , desenhista da Unidos do Porto da Pedra ( grupo de acesso do Rio de Janeiro), desenhista da Unidos do Viradouro ( grupo de acesso do Rio de Janeiro), desenhista da Mangueira ( grupo especial do Rio de Janeiro) - campeã, desenhista da Imperatriz Leopoldinense ( grupo especial do Rio de Janeiro).

2017 - carnavalesco da Unidos do Viradouro ( grupo de acesso do Rio de Janeiro) - vice-campeão e carnavalesco da Dragões da Real (grupo especial de São Paulo) - vice-campeão .

2018 - carnavalesco da São Clemente (grupo especial do Rio de Janeiro)

2019 - carnavalesco da São Clemente (grupo especial do Rio de Janeiro)

2020 - carnavalesco da São Clemente (grupo especial do Rio de Janeiro)

2021/2022 - carnavalesco da Dragões da Real (grupo especial de São Paulo)

2022/ 2023 - carnavalesco da Mocidade Alegre (grupo especial de São Paulo) e da São Clemente (série ouro do Rio de Janeiro)

2023 - carnavalesco da Mocidade Alegre (campeão do Carnaval paulistano)

2024 - carnavalesco da Mocidade Alegre (bicampeão do Carnaval Paulistano)

2025 - carnavalesco do Salgueiro

Cenógrafa com mais de 25 anos de intensa atuação na área teatral, criou cenários para diversos musicais e atua em outras áreas da cenografia, como em shows, eventos, audiovisual, carnaval e, até mesmo, em circo.

Com trabalhos constantes com renomados diretores da atualidade, recebeu os prêmios Brasil Musical, Botequim Cultural, É Sobre Musicais, Destaque Impresa Digital, CENYM e CBTI, além de 17 indicações nos últimos quatro anos.

Lecionou durante dois anos na UFRJ e ministra diversas oficinas livres, além de ter criado, junto com a cenógrafa Marieta Spada, o canal no YouTube CENOGRAVANDO, com conteúdos diversos na área da cenografia.